Russos são os mais mal vestidos da Europa, revela pesquisa

Foto: Denis Kusnetsov

Foto: Denis Kusnetsov

Quando se trata de fazer as malas, os turistas russos batem o resto da Europa com sua impressionante falta de gosto, mostrou uma pesquisa do site de viagens Skyscanner. De acordo com os dados coletados, os críticos mais severos à moda russa foram os espanhóis e os britânicos.

Os russos, campeões da cafonice em 2012, ganharam somente 13 dos 60 pontos possíveis na pesquisa por causa dos modelos expostos no exterior. O segundo país com pior classificação – a Holanda – conquistou 20 pontos.

Os turcos, alemães e suecos ocuparam a terceira, quarta e quinta posições, respectivamente.

“Mas até mesmos as mais graves falhas de estilo podem ser corrigidas”, declarou a gerente de desenvolvimento de marketing da Skyscanner, Tatiana Danilova, à agência RIA Nóvosti.

“O que os estrangeiros acreditam ser mau gosto é apenas o estilo desenvolvido num país que permanecia isolado do resto do mundo”, afirmou.

Danilova se mostrou bastante otimista em relação ao futuro e garantiu que os russos são capazes de superar tais “diferenças culturais” em poucas décadas.

Realizada em seis países, a pesquisa do site de viagens Skyscanner contou com 12 mil pessoas, que deram seu parecer sobre os estilos de férias de pessoas do mundo inteiro.

“Italians do it better”

Os italianos conquistaram a primeira posição entre os turistas mais estilosos com 58 pontos. Os votos da vitória foram angariados por usuários britânicos, suecos, holandeses e, inclusive, pelos próprios italianos.

Os espanhóis levaram a prata com 51 pontos, e os franceses ficaram com o terceiro lugar.

Os turistas britânicos – condecorados com o humilhante título de viajantes mais mal vestidos na pesquisa divulgada pelo site TripAdvisor em 2010 – se saíram muito bem desta vez, perdendo para os franceses por apenas 3 pontos.

Os dinamarqueses vieram logo na sequência, ocupando a quinta posição.

Originalmente publicado no site do The Moscow News

Todos os direitos reservados por Rossiyskaya Gazeta.

Este site utiliza cookies. Clique aqui para saber mais.

Aceitar cookies