Foto: AFP / EastNews
Já era de se esperar que o Conselho de Segurança das Nações Unidas não chegaria a um acordo sobre o documento cujo objetivo é interromper os atos de violência na república árabe.
Alguns minutos antes do início da votação, o representante da Rússia na ONU, Vitáli Tchúrkin, anunciou aos jornalistas que, caso presenciassem hoje a aprovação de alguma resolução, ela seria não a da Síria, mas a do Chipre.
O projeto russo de resolução da questão síria propõe a prorrogação do mandato dos observadores internacionais por três meses, enquanto os ocidentais preveem a introdução de sanções contra Damasco.
De acordo com a posição dos países ocidentais, a situação na Síria é tensa e, apesar das ações da missão dos observadores da ONU, a intervenção da comunidade internacional não promoveu a interrupção da violência no país, o que pode ser confirmado pelos casos recentes de massacres em massa em Tremseh e Houla.
Segundo declarações de representantes oficiais de Washington, Paris e Londres, o presidente da Síria perdeu legitimidade depois dos últimos incidentes.
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